quinta-feira, 10 de março de 2011

No escurinho

Besteirol!
Acreditem! Não tô bêbada! Só o Michael Jackson que baixou em Mim! (risos)
Beleza, só pra Suka não dizer que eu não escrevo mais aqui.. kkkk (Vingança) uizz.. Não estou assim tão presente porque não tenho muito tempo, só isso. RUM!!
Aqui estou Euuuuu kkk - E escrevendo errado Suka. Só pra Pirraçar.. kkkkk -

Em postagens  nosso placar é esse:

Suka        Léia
   7    x      6

Suka leva vantagem, Preciso me recuperar rápido! Mas, não esquentem.. Jája estarei na frente com algo novo e de boa pra voces.


Mudando um tiquin de assunto!
Cara, poxa.. queria um apelido =S.  E queria por um emotion aqui  também Puff!
Eu sempre quis um apelido, mas como meu nome já é pequenino.. aí ficou difícil..

Galera, que tal me da um Apelido!?

Mas, já deixo bem claro que tem de ser um "Bonitinho, Charmoso e Gute-Gute"
Nada de taxações feias e de mal gosto! RUM!!

Aceito sugestões e depois digo o que eu mais gostei! xD

bjos. Léia.

terça-feira, 1 de março de 2011

No escurinho

Olá galera,
estive meio ausante, mas estou de volta. Muito trabalho e a faculdade a todo vapor consumindo meu precioso tempo, mesmo assim não estou mesmo reclamando, tenho aprendido muitas coisas novas e interessantes.
Estou dando uma rapidinha aqui (kkkkkkkkkkkkk, isso ficou estrando) .. Estou passando aqui rapidin para deixar a voces uma super dica de Filme, como todos já sabem.. (eu adooooooooooro filmes) =D
E o filme da vez é nada mais nada menos do que Cisne Negro.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cisne Negro

A simples menção do nome Darren Aronofsky faz qualquer cinéfilo tremer de excitação (inclusive Eu). Com apenas cinco longas no currículo, o diretor americano nascido no Brooklyn já possui uma sólida carreira de prestígio quase incontestável entre público e crítica. Depois de levar o Leão De Ouro por seu trabalho anterior, “O Lutador”, Aronofsky retorna com uma obra que aborda a fragilidade da mente humana e a perturbadora ambição que a move em busca de um sonho. “Cisne Negro”, que já acumula mais de 20 prêmios ao redor do mundo, além de concorrer em cinco categorias no Oscar 2011, é um misto de sonho e realidade que surpreende, assusta e seduz.
Desde o início é possível deduzir no que o filme se tornará no decorrer de sua trama: um pesadelo. Ambientado nos bastidores do prestigiado New York City Ballet, a trama gira em torno de Nina (Natalie Portman, aposta certa para o Oscar de Melhor Atriz), uma bailarina que se vê diante da chance de interpretar o papel principal em uma montagem de “O Lago dos Cisnes”, de Piotr Ilitch Tchaikovsky.
Insegura e sem amigos, Nina vive exclusivamente para a dança, sempre limitada à superproteção de sua mãe (a sumida Barbara Hershey, de “A Última Tentação De Cristo”). Pressionada por seu mentor e coreógrafo Thomas (Vincent Cassel, de “À Deriva”), Nina terá sua competência posta em xeque: sua fragilidade comprometeria a interpretação do papel que almeja, a Rainha dos Cisnes, visto que teria que interpretar simultaneamente o cisne branco (símbolo da pureza e ingenuidade) e o cisne negro (metáfora para a malícia, sensualidade e maldade).
O pesadelo da bailarina toma forma na figura de duas colegas de profissão: a veterana Beth (competente aparição de Winona Ryder), que foi forçada a abandonar a equipe por conta da idade, e a novata sedutora Lily (impressionante atuação de Mila Kunis, da série “That 70′s Show”). Enquanto Beth ilustra passado e futuro, Lily personifica o inimigo interno de Nina no presente.
Na busca pela perfeição e na tentativa de provar a Thomas que é capaz de expor seu lado mais selvagem, Nina é conduzida de tal forma pelo papel que interpreta que não consegue perceber os limites entre sonho e realidade, que começam a definir sua vida. Aos poucos, seu destino se sobrepõe ao enredo de “O Lago Dos Cisnes”. Seu lado negro, exemplificado pela essência de sua feminilidade, aflora e toma conta de sua personalidade sem que ela consiga controlá-lo. Dá-se inicio a uma metamorfose (física, mental, imaginativa, real, ou todas ao mesmo tempo) que conduzirá a protagonista a conflitos que levarão, personagens e plateia, a um destino perturbador.
Natalie Portman, a alma do filme, brilha grandiosamente neste papel que lhe exigiu esforço intenso em conhecimento, aprimoração e domínio das técnicas de dança. Foram quase 12 meses de preparo para que a atriz conseguisse expor, de maneira plausível, o retrato de uma bailarina devorada pela ambição. A atriz, que já havia sido indicada ao Oscar pelo seu papel coadjuvante em “Closer – Perto Demais”, dificilmente sairá da cerimônia deste ano sem a estatueta de Melhor Atriz em mãos. “Cisne Negro” concorre ainda nas categorias de Melhor Filme, Diretor, Fotografia e Edição – reconhecimento mais que merecido. Lamenta-se apenas a Academia não ter indicado a avassaladora atuação de Mila Kunis como coadjuvante.
Aronofsky arquiteta uma trama de padrões narrativos complexos, cujo ritmo é determinado pela constante mudança entre sonho e realidade, que tornam o filme uma experiência sensorial inebriante. O estilo visual de “Cisne Negro” se molda por cortes rápidos, movimentos vertiginosos de câmera e close-ups espetaculares que promovem uma assombrosa harmonia entre o que se vê, o que se ouve e o que se sente na tela. Enquanto os olhos são paralisados pela beleza da composição cênica (principalmente a cena em que Nina dança e se “transforma” em cisne), os ouvidos são tomados pela penetrante trilha sonora – que utiliza trechos da peça de Tchaikosvky, música eletrônica dos Chemical Brothers e as composições de Clint Mansell, parceiro tradicional de Aronofsky.
É possível sentir na pele cada arranhão, cada sangramento, cada ferida a cicatrizar no corpo da personagem. À medida em que cresce a paranóia de Nina, cresce o interesse do espectador pelo desfecho da trama.
Ao optar por elucidar as artimanhas do roteiro através de imagens e não por palavras, como usualmente acontece em Hollywood, o diretor convida o público a apreciar a loucura e a sensatez de sua protagonista sem propor julgamentos. “Cisne Negro” é construído sobre a ambiguidade e reside aí seu maior atrativo. Darren Aronofsky monta espelhos e materializa ilusões que promovem excitação, curiosidade, medo e angústia a quem se propor imergir completamente em sua história. Cenas que se mostram inofensivas revelam-se brutais e momentos de extremo impacto psicológico acabam por prestar-se inspiradores.
Depois da recepção morna do fantasioso “A Fonte Da Vida” (2006) e de toda a badalação em torno de “O Lutador” (2008), o cineasta adota um estilo narrativo que aproxima “Cisne Negro” de seus primeiros trabalhos: assim como em “Pi” (1998) e “Requiem Para Um Sonho” (2000), o espectador não conseguirá sair indiferente ao final da sessão. Seja pelo impacto do desfecho, seja pela pressão psicológica compartilhada com os personagens, o lado branco ou o lado negro do cisne interior que cada um carrega em si será convidado a se manifestar.

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Comentário mais que pessoal: - Eu certamente ja vi muuuitos filmes, mas esse superou a todos e que digam de passagem eram espetaculares. Se me perguntarem hoje qual meu filme favorito, com toda certeza "Cisne Negro" é o primeiro da lista. Adorei absolutamente tudo. Não há mais nem o que comentar. Para quem ia escrever rapidin, demorei um tempão aqui. Mas, é isso que eu faço e adoro fazer. Até breve, jaja volto com novidades quentinhas. Beijos, Abraços e Risos! ;D

Para mais informações sobre o Filme: http://www.cisnenegrofilme.com.br/